O contrato de “mão de amigo” que Brissac ganhou na gestão do seu aliado Mário Macieira ainda apresenta outra imoralidade: não foram apresentadas as certidões necessárias pra que o escritório recebesse pagamentos da OAB/MA.
Pra relembrar o caso, esse é o contrato de assessoria jurídica no valor de R$ 125 mil que beneficiaram Brissac na gestão de Macieira.
Estranhamente, ou nem tanto, o contrato foi assinado no mesmo que dia em que a sociedade de Brissac foi registrada na OAB/MA, ou seja, foi feita excepcionalmente pra levar vantagem naquela gestão.
Em uma nota falando sobre o caso, Brissac ainda confirmou a tese de que essa foi uma atitude premeditada, já que afirmou expressamente ter recebido um convite pessoal de Macieira (isso mesmo) para prestar o serviço e, por isso, oficializou a sociedade junto à OAB para poder assinar o contrato.
Agora, para piorar a situação, vem à tona que os pagamentos recebidos por Brissac não respeitaram o trâmite legal, onde ele precisaria apresentar uma série de certidões.
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