sexta-feira, 30 de junho de 2017

PRF prende falsa grávida transportando três quilos de cocaína presos à cintura em Imperatriz

(Foto: Reprodução)


No início da noite de quinta-feira (29), no Km 260 da BR 010, em frente à Unidade Operacional da PRF em Imperatriz, sudoeste do Maranhão, policiais rodoviários federais abordaram um ônibus da empresa RA turismo de placas OXV-0509 que fazia a linha Goiânia/GO X Teresina-PI. 

Durante fiscalização a todos os passageiros, foi verificado que uma mulher supostamente grávida apresentou comportamento suspeito, ficando bastante nervosa. 

Com as evidências, a senhora acabou confessando aos policiais que estava transportando drogas junto ao seu corpo. 

Após revista, verificou-se a presença de aproximadamente 3 Kg de cocaína enrolada em oito pacotes. 

Diante dos fatos, os policiais deram voz de prisão e encaminharam a presa para o Plantão Central da Polícia Civil em Imperatriz.



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Do Enquanto isso no Maranhão, com informações: Tribuna de notícias 

quinta-feira, 29 de junho de 2017

José Sarney, com 86 anos, vai se candidatar ao Senado pelo Amapá

(Foto: Reprodução)



José Sarney, 86 anos, vai se candidatar ao Senado pelo Amapá. Ficou animado com números que apontam sua liderança para uma das duas vagas. Ele anunciou aposentadoria da política ao deixar o Senado, mas não do Poder. Despacha do novo escritório no Brasília Shopping, onde há filas para beija-mão.


A filha, Roseana Sarney, pode se candidatar ao Governo do Maranhão. A coalizão terá Zequinha Sarney (PV) e Edison Lobão (PMDB) (ele de novo) para o Senado.



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Do Enquanto isso no Maranhão, com informações: Coluna Esplanada

quarta-feira, 28 de junho de 2017

Delegado, policiais e advogado são presos suspeitos de corrupção no Maranhão

Os cinco acusados são investigados pelo Ministério Público desde o ano passado.


(Foto: Reprodução)

Uma equipe inteira da Polícia Civil e mais um advogado foram presos na manhã desta quarta-feira (28), em Açailândia, distante 550 km de São Luís, por integrarem uma quadrilha que usava a própria delegacia da cidade (1º DP) como local para negociatas, de acordo com o delegado geral de Polícia Civil do Maranhão, Lawrence Melo. Pelo menos quatro casos estão sendo investigados.

O delegado Thiago Philipini, o investigador Glauber Santos da Costa, a escrivã Sylvia Helena Alves, o carcereiro Mauricélio da Costa Silva e o advogado Eric Nascimento Carosi foram presos preventivamente na própria cidade onde trabalhavam e encaminhados para São Luís no fim desta manhã por meio de um helicóptero policial do Centro Tático Aéreo (CTA).

“Uma investigação conduzida pela Superintendência Estadual de Combate a Corrupção, vinculada à Polícia Civil, teve início a partir de denúncias realizadas no Ministério Público em Açailândia sob a conduta de policiais civis com a participação de um advogado formando uma verdadeira organização criminosa, que buscava desvirtuar todas as obrigações legais que aquela equipe deveria estar praticando”, disse o delegado geral.

De acordo com as investigações, eles negociavam com as pessoas conduzidas à delegacia em vez de iniciarem o procedimento legal. A negociação tinha por objetivo a liberação dos detidos mediante pagamento de propina que variava de acordo com o crime cometido. Em outros casos, de acordo com o Ministério Público, "a prisão em flagrante era forjada pelos envolvidos".

“Foram reiteradas situações e algumas já estão formalizadas com provas testemunhais e materiais. O valor exigido pela organização criminosa dependia da gravidade do delito, mas não tem como informar ainda um valor preciso”, declarou o delegado geral.


Em um dos casos, Lawrence Melo revelou que o delegado preso chegou a retirar o que já havia sido inserido no sistema da Polícia Civil, mas as alterações ficaram registradas e serviram para comprovar as ações suspeitas do grupo.


Eles devem responder por concussão (crime praticado por funcionário público que busca vantagens pra si e para outros), corrupção passiva e organização criminosa.



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Do Enquanto isso no Maranhão, com informações: G1 Maranhão

terça-feira, 27 de junho de 2017

Presidente do Conselho de Ética é internado logo após recurso no caso Aécio

De acordo com a assessoria de João Alberto (PMDB-MA), não há qualquer prazo regimental para que o senador convoque o conselho


João Alberto Souza (PMDB-MA) Foto: Agência Senado




BRASÍLIA - Pouco depois de os senadores protocolarem um recurso da decisão de arquivamento do pedido de cassação de Aécio Neves (PSDB-MG), o presidente do Conselho de Ética do Senado, João Alberto Souza (PMDB-MA), foi internado às pressas em Brasília nesta terça-feira, 27. Após o recurso, caberia ao presidente do conselho convocar reunião do colegiado para definir, em votação, se a comissão abriria ou não um processo contra o senador tucano.

De acordo com a assessoria de João Alberto, não há qualquer prazo regimental para que o senador convoque o conselho. Com o problema de saúde, uma data para reunião do colegiado para análise do caso Aécio fica imprevisível. Além disso, o Congresso Nacional entra em recesso parlamentar constitucional entre 18 e 31 de julho, período em que as votações são suspensas.


Senadores de oposição protocolaram, na tarde desta terça-feira, 27, um recurso contra a decisão de João Alberto de arquivar o pedido de cassação de Aécio. O próximo passo seria a convocação do Conselho de Ética para votar a abertura ou arquivamento do processo. A prerrogativa de agendar a reunião cabe apenas ao presidente do colegiado.

Logo após o protocolo, entretanto, a assessoria de João Alberto informou que o senador foi internado no Hospital das Forças Armadas (HFA) de Brasília com queixas de tontura e desaceleração cardíaca. O senador deve ser submetido a uma cirurgia de coração para colocação de marca-passo. Há duas semanas, João Alberto adiou a decisão sobre a admissibilidade do processo de Aécio porque estava de licença médica.

"A assessoria do senador João Alberto Souza esclarece que ele passou mal e foi encaminhado ao hospital antes do almoço, na manhã desta terça-feira. O comunicado foi feito à imprensa no período da tarde, logo após o protocolo do recurso da decisão de arquivamento da denúncia contra o senador Aécio Neves, porque foi o momento em que a equipe médica do Hospital das Forças Armadas (HFA) informou que o senador teria de passar por procedimento cirúrgico para colocar um marca-passo", diz a assessoria do parlamentar.

Recurso. O pedido de cassação de Aécio foi protocolado pela Rede e pelo Psol com base nas gravações do senador com o dono da JBS, Joesley Batista, em que os interlocutores supostamente discutem o pagamento de R$ 2 milhões. Na última sexta-feira, João Alberto, como presidente do Conselho de Ética, decidiu arquivar o pedido alegando falta de provas.

Organizado pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), um recurso foi assinado pelos senadores Lasier Martins (PSD-RS), José Pimentel (PT-CE), Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), João Capiberibe (PSB-AP) e Pedro Chaves (PSC-MS), que são membros titulares do Conselho de Ética. Também subscreveram o documento as senadoras Regina Sousa (PT-PI), Angela Portela (PDT-RR) e Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), que são suplentes.

O recurso alega que a decisão preliminar do presidente do Conselho pela admissibilidade ou arquivamento do processo deve levar em consideração apenas três questões técnicas formais, que teriam sido todas cumpridas no pedido de cassação: se falta legitimidade ao autor do pedido de cassação, se a representação identifica o senador e os fatos que lhe são imputados e se os fatos relatados são procedentes e referentes ao período do mandato do senador.

O texto argumenta que o pedido foi protocolado por partidos políticos com representação no Congresso Nacional e que os fatos imputados ao senador Aécio são referentes ao período de seu mandato, já que se referem às gravações feitas pelo dono da JBS, Joesley Batista, que teriam sido feitas em março deste ano.

Por fim, o recurso defende a procedência de quebra de decoro ao trazer anexadas as mídias com a gravação do diálogo entre Aécio e Joesley, o termo de depoimento de Joesley Batista prestado ao Ministério Público, a decisão do ministro do Supremo Edson Fachin, que determina o afastamento do senador, além do pedido de prisão e a denúncia contra Aécio assinadas pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

Defesa. A defesa do senador Aécio Neves reitera que as afirmações feitas por criminosos confessos, em busca dos benefícios de uma delação, não devem ser tratadas como prova. Em nota, a defesa do tucano mineiro escreveu o seguinte: "As investigações mostrarão que o empréstimo de R$ 2 milhões, oferecido por Joesley Batista ao senador Aécio Neves, não envolveu recursos públicos e muito menos propina. Não houve, portanto, crime ou quebra de decoro parlamentar. Tais esclarecimentos serão prestados em todas as instâncias necessárias para confirmar a correção da conduta do senador". 





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Do Enquanto isso no Maranhão, com informações: O Estadão

segunda-feira, 26 de junho de 2017

FAB: avião com cocaína teria decolado de fazenda de Blairo

Empresa do ministro da Agricultura diz não ter ligação com o bimotor e que aguarda investigações. Carga apreendida é avaliada em 13 milhões de reais


 (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

O avião bimotor apreendido ontem no interior de Goiás com 653,1 quilos de cocaína teria decolado de uma fazenda que pertence à empresa Amaggi, do ministro da Agricultura, Blairo Maggi. A informação do local de decolagem foi fornecida pelo piloto da aeronave à Força Aérea Brasileira (FAB) durante a abordagem e, de acordo com a FAB, “a confirmação do local exato fará parte da investigação conduzida pela autoridade policial”. A Amaggi diz não ter ligação com o bimotor e que aguarda o resultado das investigações sobre a propriedade da aeronave e as circunstâncias do voo.

Inscrita no Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB) sob a matrícula PT-IIJ, a aeronave modelo Piper Aircraft 23 teria partido da Fazenda Itamarati do Norte, no município de Campo Novo do Parecis (MT), com destino a Santo Antônio do Leverger (MT) e foi interceptada por um caça A-29 Super Tucano da FAB na região de Aragarças (GO).

Inicialmente, conforme a FAB, o piloto do bimotor seguiu as orientações para pousar no aeródromo de Aragarças, feitas via rádio pelo caça, mas acabou não cumprindo a ordem e ainda ignorou outra recomendação de pouso. O avião só aterrissou na zona rural do município de Jussara (GO) depois de a aeronave da Força Aérea realizar um tiro de aviso. O disparo, que não atinge o avião suspeito, é o último recurso empregado quando as ordens da defesa aérea não são atendidas.

O piloto do bimotor fugiu depois do pouso e não foi localizado nem mesmo pelas buscas do helicóptero da PM na região. Registrado em nome de Jeison Moreira Souza (veja imagem abaixo), o avião está em situação regular junto à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e foi removido ao quartel da PM em Jussara. A droga apreendida será encaminhada à Polícia Federal em Goiânia.

(Foto: Reprodução)


A droga foi apreendida na Operação Ostium, deflagrada pelo Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE), da Força Aérea, com apoio da Polícia Federal e da Polícia Militar de Goiás. O objetivo da ação foi interceptar voos que pudessem estar ligados ao tráfico de drogas na fronteira seca do Brasil.

Inicialmente, a FAB informou que haviam sido apreendidos 500 quilos de cocaína, número atualizado pela PM goiana para 653,1 quilos, carga avaliada em cerca de 13 milhões de reais.

Por meio de nota, a Amaggi diz ter tomado conhecimento do caso por meio da imprensa e “se coloca à disposição das autoridades para prestar todo apoio possível às investigações do caso”. A empresa afirma que arrenda parte da Fazenda Itamarati, propriedade de 54.300 hectares com 11 pistas autorizadas para pouso.

“A empresa não tem qualquer ligação com a aeronave descrita pela FAB e não emitiu autorização para pouso/decolagem da mesma em qualquer uma de suas pistas (…) A região de Campo Novo do Parecis tem sido vulnerável à ação de grupos do tráfico internacional de drogas, dada a sua proximidade com a fronteira do Estado de Mato Grosso com a Bolívia”, diz a assessoria de imprensa.

Segundo a Amaggi, em abril, a empresa apoiou uma operação da Polícia Federalque terminou com a apreensão de uma aeronave que pousaria com aproximadamente 400 quilos de drogas em uma das pistas da fazenda.

Leia abaixo a nota da Amaggi:

A respeito das informações divulgadas pela Força Aérea Brasileira (FAB) no último domingo (25) dando conta da interceptação de uma aeronave carregada de entorpecentes que teria decolado de uma pista localizada na fazenda Itamarati, arrendada pela AMAGGI, a companhia vem a público informar que:

a) Tomou conhecimento do caso por meio da imprensa e aguarda o desenrolar das investigações sobre a propriedade da aeronave e as circunstâncias exatas em que ela – conforme afirma a FAB – teria pousado na Fazenda Itamarati e decolado a partir de uma de suas pistas;

b) A empresa não tem qualquer ligação com a aeronave descrita pela FAB e não emitiu autorização para pouso/decolagem da mesma em qualquer uma de suas pistas;

c) Localizada em Campo Novo do Parecis, a parte arrendada pela AMAGGI na Fazenda Itamarati conta com 11 pistas autorizadas para pouso eventual (apropriadas para a operação de aviões agrícolas, o que não demanda vigilância permanente) localizadas em pontos esparsos de 54,3 mil hectares de extensão;

d) A região de Campo Novo do Parecis tem sido vulnerável à ação de grupos do tráfico internacional de drogas, dada a sua proximidade com a fronteira do Estado de Mato Grosso com a Bolívia;

e) Tal vulnerabilidade acomete também as fazendas localizadas na região. Em abril deste ano a AMAGGI chegou a prestar apoio a uma operação da Polícia Federal (PF), quando a mesma foi informada de que uma aeronave clandestina pousaria com cerca de 400 kg de entorpecentes (conforme noticiado à época) em uma das pistas auxiliares da fazenda. Na ocasião, a PF realizou ação de interceptação com total apoio da AMAGGI, a qual resultou bem-sucedida.

A AMAGGI se coloca à disposição das autoridades para prestar todo apoio possível às investigações do caso.



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Do Enquanto isso no Maranhão, com informações: Veja

Padre sertanejo se apresenta pela primeira vez no Maranhão

O show do sacerdote será na cidade de Estreito, dia 1º de julho.


(Foto: Reprodução)

ESTREITO – O Padre Alessandro Campos está confirmado para se apresentar no Maranhão. O show do sacerdote será na cidade de Estreito, distante de Imperatriz 100 km. A apresentação será realizada no dia 1º de julho.

O show já começa a “causar” nas redes sociais. É que os fiéis estão eufóricos. “Gosto muito do padre Alessandro. É carismático e prega a palavra de Deus com muita simplicidade”, postou uma fiel. “Quero hospedagem. Não vou perder esse show”, disse outra.

O padre Alessandro Campos, conhecido como o “Padre Sertanejo”, é a nova revelação musical da igreja católica no Brasil. Criado no interior do estado de São Paulo, Alessandro é um grande fã da música sertaneja. Um dos hits mais conhecidos entre os fiéis é a música O que é que eu sou sem Jesus.

A introdução de músicas sertanejas começou a aparecer nas missas a partir de 2009, mas o sucesso aumentou no ano de 2011, quando lançou um CD com canções próprias. De lá para cá, ele acumula multidões em suas pregações e apresentações Brasil a fora.

Padre Alessandro Campos manda um recado, confira no vídeo logo a baixo



Reservas de Entradas, Área Vip e Camisas: (99) 3531-7208 / 99150-5963 / 99184-9619






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domingo, 25 de junho de 2017

Mar de lama! Lava Jato lidera ranking com 179 prisões efetuadas

A Lava Jato é operação que mais prendeu no País desde 2013.


(Foto: Reprodução)



O primeiro lugar nesse ranking foi garantido com 179 prisões – 72 preventivas, 101 temporárias e seis flagrantes. Os delitos financeiros investigados no esquema foram os que mais mandaram suspeitos para cadeia (113 vezes), seguidos pelos desvios de verbas públicas (63) e pelos crimes fazendários (3).

“É comum isso acontecer em operações”, disse o procurador da República Rodrigo De Grandis. De 2013 a 31 de março deste ano, a PF registrou 1.426 prisões em 359 operações por desvios de verbas públicas – no geral, foram 11.197 prisões em 2.325 operações. Nas detenções por suspeita de corrupção, foram 869 prisões preventivas, 569 temporárias e 93 flagrantes.

Para o cientista político Marcus Melo, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), o aumento das prisões por corrupção revela uma tendência não apenas brasileira. “É um fenômeno internacional”, disse, citando livro do pesquisador sueco Bo Rothstein. Segundo ele, alguns “atores” do universo da corrupção ainda não perceberam que as regras do jogo mudaram. “A partida passou de basquete para futebol, mas eles continuam jogando com a mão”, afirmou.

‘Mar de lama’


A análise da distribuição das prisões por Estados mostra que Minas lidera as prisões por desvio de verbas (209 casos, seguido pelo Paraná – 176). Só as nove fases da Operação Mar de Lama, sobre fraudes e corrupção em Governador Valadares, no Vale do Rio Doce, provocaram 30 prisões preventivas e 12 temporárias, levando para a cadeia 7 dos 21 vereadores.

A vereadora Rosemary Mafra (PCdoB) era suplente de um dos vereadores presos em maio de 2016 e obteve na Justiça o direito de tomar posse. “A Câmara ficou um tempo acéfala e paralisada”, contou Rosemary, que se reelegeu. O impacto da operação foi gigantesco. Administrada então pelo PT, a cidade votou maciçamente em 2016 na oposição, elegendo prefeito o candidato do PSDB, André Merlo, com 83% dos votos.



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Do Enquanto isso no Maranhão, com informações: O estadão

Organizador do Arraial do Cohatrac detona Cacuriá que apresentou cenas eróticas

(Foto: Reprodução)

Andrezinho do Cohatrac, que organiza o arraial daquele conjunto habitacional, detonou ontem à noite o cacuriá que se apresentou de forma pornográfica (clique e reveja) e disse que a dança foi um desrespeito aos que estavam ali presentes, notadamente as crianças e idosos. Confira a manifestação de repúdio:







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Do Enquanto isso no Maranhão, com informações: Luís Pablo

sábado, 24 de junho de 2017

Bumba meu boi: Patrimônio da Humanidade

Candidatura do bumba meu boi do Maranhão para a Lista Representativa do Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade será anunciada aos ludovicenses no dia da festa de São Marçal


(Foto: Reprodução)



A manifestação cultural mais importante do estado, o bumba meu boi pode se tornar Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. A informação é de Maurício Itapary, superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional no Maranhão (Iphan-MA). O Complexo Cultural do Bumba meu boi do Maranhão já havia conquistado antes, em 30 de agosto de 2011, o título de Patrimônio Cultural do Brasil por conta de sua importância. 

Segundo Mauricio Itapary, o Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural reuniu-se na tarde da última quinta-feira (22), na sede do Iphan, em Brasília, para a aprovação, por unanimidade, da candidatura do bumba meu boi do Maranhão para a Lista Representativa do Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade.

O superintendente do Iphan no Maranhão revelou ainda que chega a São Luís, no próximo dia 27, o diretor do Departamento de Patrimônio Imaterial do Iphan (DPI), Hermano Queiroz. A convite do Instituto São Marçal, ele virá à Ilha para participar da festa de São Marçal que acontece no bairro do João Paulo. Na oportunidade, Hermano Queiroz aproveita a data do Dia Nacional do Bumba meu boi para comunicar, oficialmente, à população ludovicense, a candidatura do bem cultural Complexo Cultural do Bumba meu boi a Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade, da Unesco. 

O comunicado deve acontecer por volta das 10h, no meio da festança que acontece todos os anos no bairro do João Paulo e que reúne vários grupos de bumba meu boi. Mauricio Itapary acrescentou ainda que o 90º Encontro de Bois de Matracas em homenagem a São Marçal, que estava ameaçado de não acontecer por conta da falta de recursos, o que foi denunciado à imprensa por representantes do Instituto São Marçal, que era responsável pela organização da tradicional festa maranhense, já está garantido. Após a polêmica que foi parar na imprensa e nas redes sociais, a Secretaria de Cultura e Turismo (Sectur) informou, por meio de nota oficial, que os recursos já foram repassados e toda a infraestrutura de organização do evento, como palco, iluminação e som do festejo, será realizada pelo governo. “Independente de que vão organizar ou não a festa, nós, do Iphan, vamos fazer o anúncio da candidatura do bumba meu boi a Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. Até mesmo porque o governo do estado nos confirmou que manteve assim como nos anos anteriores o apoio ao tradicional festejo de São Marçal”, ressaltou o superintendente.

Para que a candidatura do bumba meu boi do Maranhão seja inserida na Lista Representativa do Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade, Maurício Itapary explicou que é necessário a elaboração de dossiê que servirá para apresentação à Unesco. De acordo com Maurício Itapary, o trabalho técnico prosseguirá com a ampla participação da comunidade detentora do bem cultural e do Coletivo Deliberativo do Bumba Meu Boi, composto por várias instituições governamentais e da sociedade civil, especialmente as representativas do bem cultural que é relevante celebração para o patrimônio cultural brasileiro. Entre representantes inseridos neste contexto cultural, estão: o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) por meio da Comissão Interinstitucional de Trabalho, composta pela Superintendência Regional do Iphan e atual Superintendência do Iphan no Maranhão; a Secretaria de Estado de Cultura; a Fundação Municipal de Cultural; a Comissão Maranhense de Folclore; o Grupo de Pesquisa Religião e Cultura Popular da UFMA; os representantes dos grupos de bumba meu boi dos sotaques da baixada, matraca, zabumba, costa de mão, orquestra e de bois alternativos.

Maurício Itapary afirmou também que a possível inscrição deste bem na lista indicativa na Unesco contribuirá para assegurar a visibilidade, a tomada de consciência sobre a importância do patrimônio cultural imaterial e a ampliação do diálogo entre as culturas, dada sua alta relevância enquanto referência cultural tanto para a população maranhense, quanto para a nação brasileira. “O bumba meu boi é um bem que está enraizado na cultura maranhense e que reflete valores essenciais de sua formação social. É de grande importância este reconhecimento. Também vai gerar uma ampliação maior de recursos para a manutenção desta brincadeira”, explicou Mauricio Itapary.

O bumba meu boi

O bumba meu boi do Maranhão é uma celebração múltipla que congrega diversos bens culturais associados, divididos entre plano expressivo, composto pelas performances dramáticas, musicais e coreográficas, e o plano material, composto pelos artesanatos, como os bordados do boi, confecção de instrumentos musicais artesanais, entre outros. Em todo seu universo, destaca-se também a riqueza das tramas e personagens.

De um modo geral, o auto do bumba meu boi é apresentado como a morte e a ressurreição de um boi especial. As apresentações cômicas são feitas com grande participação do público e são entremeadas por toadas curtas contando a história sobre um boi precioso e querido pelo seu amo e pelos vaqueiros. Pai Francisco, o escravo de confiança do patrão, mata e arranca a língua do boi para satisfazer os desejos de grávida de sua esposa, Mãe Catirina. O crime de Pai Francisco é descoberto e por isso ele é perseguido pelos vaqueiros da fazenda, caboclos guerreiros e os índios. Quando preso, são infligidos terríveis castigos e, para não morrer, Pai Francisco se vê forçado a ressuscitar o animal. É quando o doutor entra em cena para ajudar a trazer à vida o boi precioso, que, ao voltar, urra. Todos, então, cantam e dançam em comemoração.

Profundamente enraizado no cristianismo e, em especial, no catolicismo popular, o bumba meu boi envolve a devoção aos santos juninos São João, São Pedro e São Marçal. Os cultos religiosos afro brasileiros do Maranhão também estão presentes, como o Tambor de Mina e o Terecô, caracterizando o sincretismo entre os santos juninos e os orixás, voduns e encantados que requisitam um boi como obrigação espiritual. O parecer do Departamento de Patrimônio Material (DPI/Iphan) destaca que o bumba meu boi do Maranhão reúne também outras manifestações culturais e, por isso, é chamado de complexo cultural. Muitas vezes definido como um folguedo popular, o bumba meu boi extrapola a brincadeira e se transforma em uma grande celebração, tendo o boi como o centro do seu ciclo vital e o universo místico-religioso.

Complexo Cultural Bumba Meu Boi


Complexo Cultural do Bumba Meu Boi do Maranhão foi inscrito no Livro das Celebrações, pelo Iphan, em agosto de 2011. Profundamente enraizado no cristianismo e, em especial, no catolicismo popular, a manifestação envolve a devoção aos santos juninos São João, São Pedro e São Marçal. De um modo geral, o auto do bumba meu boi é apresentado como a morte e a ressurreição de um boi especial. As diversas manifestação que integram o Complexo Cultural do Bumba Meu Boi do Maranhão contam com grande participação de grupos e comunidades e conseguem expressar a diversidade cultural brasileira.

Medidas de Salvaguarda


Ao concluir que é no contexto da celebração que o universo místico-religioso com a devoção a São João, outros santos juninos e de cultos afrobrasileiros, as músicas, as danças, o teatro, os artesanatos, entre outros, alcançam seus sentidos plenos e se transformam no bumba meu boi maranhense, o Iphan indica o registro do Complexo Cultural do Bumba meu boi do Maranhão como Patrimônio Cultural do Brasil. Para preservar a festa, o DPI/Iphan sugere algumas medidas de salvaguarda como o incentivo à documentação, conhecimento e divulgação; fortalecimento e apoio à sustentabilidade dos grupos; e valorização das expressões tradicionais do bumba meu boi.

Entre as sugestões de salvaguarda estão a implantação de políticas públicas em municípios do interior para integrar os grupos, buscando a valorização de expressões locais e a redução da discriminação. Também é necessário criar novos espaços para a apresentação dos grupos, aproximando integrantes e a plateia, uma vez que em alguns arraiais oficiais foram construídos palcos que, além de distanciar o público, modificam as práticas de sociabilidade tradicionais do bumba-boi, baseadas na aproximação entre brincante e espectador.



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Presidente do Conselho de Ética diz que Aécio foi vítima de "armação"

O presidente do Conselho de Ética do Senado, João Alberto Souza (PMDB-MA), considera que o senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG) foi vítima de "uma grande armação"



(Foto: Reprodução / João Alberto PMDB - MA)


O presidente do Conselho de Ética do Senado, João Alberto Souza (PMDB-MA), considera que o senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG) foi vítima de "uma grande armação". Na sexta-feira (23), João Alberto arquivou a representação contra o tucano alegando não estar "convencido" das acusações contra o parlamentar, investigado no Supremo Tribunal Federal (STF) pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Os membros do colegiado ainda podem recorrer da decisão do presidente.

Para João Alberto, Aécio não agiu de má-fé ao pedir R$ 2 milhões ao dono da JBS, Joesley Batista. "Esse cidadão [Joesley] era tido como um homem sério, um dos principais empresários do País, com trânsito em todas as áreas, e que nunca se pensou que era bandido. Ele [Aécio] entrou para conversar com um bandido pensando que era uma pessoa séria", defendeu o presidente do Conselho. Ele destacou que as gravações de Aécio com Joesley não o convenceram de que houve quebra de decoro parlamentar, nem as reportagens publicadas pela imprensa. 

Aliado do ex-presidente José Sarney, o peemedebista foi apontado como um dos principais atores no acordo suprapartidário costurado entre os partidos do Senado para "salvar Aécio". O objetivo seria não criar mais um precedente na Casa. "Não existe nada disso, ninguém falou comigo. Eu já disse e repito: 'não tenho mais idade para aceitar pressão'", rebateu.


João Alberto contou que aguardava posição do Supremo sobre a prisão de Aécio nesta semana para tomar a sua decisão, porém o julgamento acabou adiado. O prazo para ele decidir sobre o recebimento ou não da representação no Conselho contra Aécio acabaria na próxima segunda (26). "Como não tinha material que me desse uma certeza de que houvesse quebra de decoro, decidi pelo arquivamento da petição", alegou. Ele explicou ainda que, caso haja recurso no plenário, ele dará tramitação "normal" ao processo. 


Arquivamento 


Na petição de arquivamento do processo que pedia a cassação do mandato de Aécio, João Alberto alegou falta de provas. "A fundamentação do pedido deve estar baseada em elementos que possam ser objeto de apuração. O quanto alegado, da mesma forma, deve estar lastreado em conjunto probatório pré-constituído, o qual deverá acompanhar a representação no momento do seu ingresso, o que não ocorreu. Tal circunstância, por si só, seria suficiente para justificar a rejeição preliminar do pedido", diz trecho do despacho. 

A decisão de João Alberto critica ainda a junção de notícias de jornais entre o conjunto de provas, que João Alberto classificou como "temerário" e considera que a delação de Joesley não é suficiente para dar sequência à representação. "Não havendo qualquer prova documental, há aqui claro conflito entre a palavra de um empresário interessado a qualquer custo em se safar da prisão e a palavra de um senador da República que conta com presunção de veracidade." 

Para João Alberto, na gravação de Aécio e Joesley "não há qualquer tratativa de vantagem indevida, muito menos envolvendo interesses públicos" e também não houve pedido de contrapartida. O texto destaca ainda que não foi anexado ao processo nenhuma gravação ou troca de mensagens entre Andrea Neves e Joesley Batista, nas quais teria ocorrido pedido de vantagem indevida. "Ao contrário, das gravações e dos documentos trazidos aos autos em momento posterior fica claro e evidente que a irmã do representado não pediu 'propina' ao empresário, mas sim o procurou para tentar vender um apartamento da família", afirma João Alberto.



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sexta-feira, 23 de junho de 2017

Senador arquiva pedido de cassação de Aécio Neves

João Alberto Souza (PMDB-MA), presidente do Conselho de Ética, decidiu não abrir processo contra o senador afastado, um dos alvos da delação da JBS


(Foto: Reprodução)


O presidente do Conselho de Ética do Senado, senador João Alberto Souza(PMDB-MA), decidiu arquivar o pedido de cassação contra o senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG) por quebra de decoro parlamentar. O pedido foi apresentado pelos partidos oposicionistas Rede e PSOL, depois que Aécio foi citado nas delações premiadas de executivos do Grupo J&F. Ligado ao grupo político do ex-presidente José Sarney (PMDB), João Alberto alegou falta de provas ao negar a abertura do processo.

De acordo com o senador, os membros do conselho têm até dois dias úteis para recorrer de sua decisão, contanto que o recurso reúna pelo menos cinco membros do colegiado.

O mineiro está afastado do mandato desde o dia 18 de maio, por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin, relator do acordo dos executivos da empresa firmado com a Procuradoria-Geral da República.

Aécio foi gravado pelo dono do Grupo J&F, Joesley Batista, pedindo ao empresário 2 milhões de reais para supostamente custear os honorários de seu advogado, Alberto Zacharias Toron, na Operação Lava Jato. A Polícia Federal filmou três entregas de 500.000 reais a Frederico Pacheco de Medeiros, primo de Aécio Neves encarregado por ele de recolher os valores combinados com o delator.

O tucano foi denunciado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pelos crimes de corrupção passiva e obstrução de Justiça. Se a Primeira Turma do STF, à qual pertence o relator do inquérito contra o tucano, ministro Marco Aurélio Mello, aceitar a denúncia da PGR, Aécio se tornará réu e será levado a julgamento. Além dele, foram denunciados Pacheco de Medeiros, a jornalista Andrea Neves e o ex-assessor do senador Zezé Perrella (PMDB-MG) Mendherson Souza Lima.

A Primeira Turma do Supremo ainda definirá sobre a prisão preventiva de Aécio pedida por Janot e também a respeito do recurso da defesa do senador afastado que pede seu retorno ao mandato parlamentar.

Ontem, a pedido do procurador-geral, Marco Aurélio autorizou a abertura de um segundo inquérito contra Aécio Neves, em que ele será investigado por lavagem de dinheiro no recebimento de dinheiro da JBS por meio de notas frias.


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quinta-feira, 22 de junho de 2017

Caminhão tanque explode e provoca grande incêndio em São Luís-MA

Um incêndio de grande proporção foi registrado na madrugada de hoje, dia 23, na Av. Holandeses em São Luis-MA.


(Foto:WhatsApp)

Segundo informações preliminares, um acidente envolvendo um caminhão tanque próximo a um posto de combustível provocou a explosão de vários carros.

Segundo relatos de um internauta: "O caminhão que transportava combustível vinha em alta velocidade e tombou na rotatória. Tiramos os carros e ficamos olhando de longe."

O fato ocorreu na Avenida da Holandeses, perto ao Shopping do Automóvel. No local o desespero era grande de motoristas que passavam no local.

De acordo com informações, pelo menos 30 carros foram atingidos pelo fogo. O motorista do caminhão já foi resgatado pelos Bombeiros com boa parte do corpo queimada.



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RN - Acidente com o empresario de Mano Walter

Acidente com o empresario Pedro Mota da Fontes promoções próximo a cidade de Patu-RN


(Foto: WhatsApp)


O grave acidente com foi com Netinho Lins e Pedro Mota da Fontes promoções empresario do cantor Mano Walter nesta quinta feira (22) próximo a cidade de Patu-RN, as vitimas foram socorrido para um hospital da região, todos passam bem.

(Foto:Arquivo pessoal)

Segundo informações do empresário, um veículo que vinha no sentido contrário invadiu a outra faixa e bateu de frente com o carro onde estavam os assessores de Mano Walter.



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Cuxá e toc-toc são adaptações exclusivas maranhenses

Essas iguarias presentes na mesa dos maranhenses, principalmente daqueles que moram no litoral, são delícias que ainda têm origens desconhecidas


(Honório Moreira/ O Imparcial)


Sabor do Maranhão! Assim são conhecidos pratos que têm a cara do estado e fazem parte do roteiro gastronômico maranhense, como o arroz de cuxá e o caranguejo tipo toc-toc. Mas você sabe a origem dos típicos pratos?
Segundo a professora mestre Ana Letícia Burity e a graduanda em hotelaria Karla Ridrs, ambas do Grupo de Estudos e Pesquisas da Identidade Culturais da Gastronomia do Maranhão (GPICG), não se sabe ao certo a origem destes pratos, porém é certo afirmar que eles são típicos do Maranhão.

Cuxá

O cuxá é uma espécie de molho feito da vinagreira e que combina perfeitamente com arroz, ideal para acompanhar principalmente frutos do mar. Registros mostram que os escravos alforriados elaboravam o arroz com cuxá para vender em barraquinhas ou na própria residência.

“Quando os escravos eram alforriados, eles não tinham nenhuma fonte de renda, o que tornava a vida deles ainda mais difícil. O prato era vendido na porta de suas casas, alguns usavam um tipo de luz nas suas casas para informar que o arroz já estava pronto e poderia ser comercializado”, detalha a pesquisadora Ana Letícia.

O período em que o cuxá se transformou que prato típico no Maranhão ainda é uma incógnita. “Mesmo após muitas pesquisas, não conseguimos identificar a origem de fato do cuxá. Porém o que descobrimos através de pesquisas que a mistura da planta com outros ingredientes e que se transforma em cuxá, tem influência dos portuguesas e africanas”, explica Karla Ridrs.

As preparações podem variar e dependem muito do local onde é preparado. “Aqui na capital o prato é um pouco mais fraco, já no município de Alcântara, você encontra o mesmo prato só que com o gosto mais forte”, detalha Burity.
Caranquejo toc-toc

Outro prato famoso e bastante procurado por turistas é o caranguejo tipo toc-toc. A opção é encontrada em vários pontos do litoral brasileiro e faz parte da cultura gastronômica do maranhense.

O nome ‘toc- toc’, surgiu porque o prato quando é servido nos restaurantes, é entregue juntamente com um martelinho, o “toc-toc” é o barulho do instrumento que ajuda a quebrar a casca e facilitar a degustação do crustáceo.Assim como o cuxá não há ao certo uma data especifica em que o toc-toc entrou no vocabulário maranhense.

No litoral maranhense o tipo de caranguejo mais comum usado para montar o prato é o Uça, conhecido por sua coloração azulada, arroxeada ou avermelhada, de fácil captura nos manguezais maranhenses.

Tradicionalmente conhecido dos maranhenses, o restaurante Estrela Dalva, O Gaúcho, é uma referência em São Luís, quando o assunto é o famoso caranguejo toc-toc. A iguaria que demora mais do que 15 minutos para ficar pronta, o caranguejo nesse caso deve ser morto na hora. Para acompanhar: arroz de toucinho, farofa e vinagrete.

Emanuela da Costa, funcionária a oitos anos do restaurante, conta que o local vende por semana cerca de 150 pratos da iguaria. “A procura por aqui é muito grande. Chegamos a vender cerca de 100 caraguejos toc-toc somente aos fins de semana”.

O prato vendido no Estrela Dalva, O Gaúcho, custa R$ 37 e contém quatro unidades do marisco acompanhado das porções.



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Do Enquanto isso no Maranhão, com informações: Você Gastro

Assalto termina com duas pessoas baleadas no Aeroporto de São Luís

Dois homens tentaram roubar a agência dos Correios do Aeroporto Internacional Marechal Hugo da Cunha Machado nesta quinta-feira (22).

(Foto: WhatsApp)

Dois suspeitos tentaram assaltar uma agência dos Correios do Aeroporto Internacional Marechal Hugo da Cunha Machado, em São Luís, na manhã desta quinta-feira (22). No entanto, foram impedidos por agentes de segurança que iniciaram a troca de tiros. Um funcionário dos Correios e um assaltante ficaram feridos no tiroteio. O outro suspeito, mesmo ferido, conseguiu fugir sem levar nada.

Segundo a polícia, ainda não foi confirmado se os disparos feitos contra os suspeitos foram efetuados por seguranças do aeroporto ou policiais. O Centro Integrado de Operações de Segurança (Ciops), confirmou que o funcionário dos correios e o suspeito foram socorridos e encaminhados para o hospital.

A agência alvo do assalto fica dentro do aeroporto. A dupla estava armada e durante a troca de tiros, os passageiros tiveram que se jogar no chão para se proteger. Um dos bandidos conseguiu fugir, mesmo depois de ter sido alvejado.

Com o suspeito preso, a Polícia Militar apreendeu uma arma de fogo. Ele ainda não teve a identidade revelada. O funcionário baleado também não teve o nome revelado.


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Do Enquanto isso no Maranhão, com informações: G1 Maranhão

quarta-feira, 21 de junho de 2017

Motorista que brigou com outra colega é demitida da Taguatur

(Foto: Reprodução / Arquivo Pessoal)


Não teve jeito. A motorista Rayana, aquela que quase vai aos tapas na avenida Jerônimo de Albuquerque, com a colega Elisabeth, que dirige um ônibus da Ratrans, foi demitida do emprego pelos dirigentes da Taguatur. Na rede social, ela esculhamba a outra e lamenta o fato de sair do “trampo”. Confira




Já a motorista Elizabeth, que permaneceu no emprego, já foi garota propaganda da RATRANS em Imperatriz. Dizem que por detrás da briga tem motivos passionais. Confira a propaganda:


A briga, confira logo a baixo:




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Do Enquanto isso no Maranhão, com informações: Luis Cardoso