domingo, 20 de agosto de 2017

Homem é assassinado e população revoltada lincha bandidos e exibe os corpos nas ruas em carreata e foguetes no Maranhão

Arão, comerciante de Altamira do Maranhão, covardemente assassinado

Na tarde de quinta-feira, dia 17, ao dirigir à vizinha cidade de Santa Luzia do Tide acompanhado da esposa para sacar R$ 5 mil de um empréstimo feito no Banco do Nordeste, o comerciante Arão, morador de Altamira do Maranhão, na volta, foi covardemente assassinato por três bandidos.

Primeiramente os marginais mandaram o casal parar e disseram que só queriam a motocicleta. Arão entregou, mas na hora da partida o veículo não funcionou e os bandidos pensavam que o comerciante não queria entregar a moto e foi então que desferiram um tiro nas costas de sua esposa, Rosimeire que, fingiu-se de morta, enquanto os meliantes esfaqueavam o marido. Foram mais de 40 golpes de faca, segundo informações. Arão morreu na hora e a esposa encontra-se em estado grave num hospital de Bacabal.

Ao saber da morte do homem e que a mulher estava gravemente ferida, a população do povoado Olho D’água do Escondido (Altamira) e Duas Barracas (Santa Luzia), povoados limítrofes, onde Rosimeire e Arão tem parentes, se juntou, inclusive mulheres e crianças, cerca de 300 pessoas no total, e saiu à caça dos bandidos. Em casa mesmo só ficaram algumas mulheres fazendo comida para as outras pessoas que foram caçar os bandidos. Em poucas horas chegaram mais alguns caminhões de gente armada até os dentes com facas, facões e espingardas para a empreitada.

Já a noite um dos bandidos foi pego e entregue para a polícia. Quando outro grupo de moradores soube que o bandido estava em poder da polícia saiu à procura da viatura para tomar de volta e fazer o serviço que tinha que ser feito. A polícia chegou ainda a se esconder da multidão atrás de um lixão, mas não deve jeito. O bandido foi tirado das mãos dos policiais e linchado ali mesmo com facadas, tiros e pedradas. Conta-se que até os olhos do marginal foram furados com facas. Os outros dois não foram encontrados no mesmo dia.

“Ciência”

Reza a lenda que se uma pessoa for assassinada e durante o velório se colocar uma moeda debaixo de sua língua, não demora muito o autor do assassinato vai bater no lugar onde o morto foi enterrado ou morava. Coincidência ou não, foi exatamente isso que aconteceu. É o que eles chamam de “ciência”.

A mãe de Arão colocou uma moeda debaixo de sua língua e horas depois do sepultamento os outros dois meliantes foram parar em Altamira pedindo comida e água. Chegaram numa casa todos maltrapilhos, rasgados e com marcas pelos corpos. O dono da casa deu comida, deu água e segurou os bandidos o máximo que pôde, enquanto avisava os outros moradores.

Minutos depois uma multidão armada se aglomerou diante da casa e cercou os bandidos. Eles foram arrastados pra rua e linchados ali mesmo com tiros, facadas, chutes, pedradas… Foi mais de meia hora de linchamento.

Depois de mortos, os meliantes foram colocados na carroceria de uma picape e levados em desfile pela população pelas principais ruas de Altamira com direito a buzinaço e foguetes.





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Do Enquanto isso no Maranhão, com informações: João Badeco

8 comentários:

  1. Manda esse vídeo pra Maria do Rosário dos Direitos humanos..trata-se sim de um crime multitudinario, mas a lei branda é co autora dessas atitudes da população.

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  2. Manda esse vídeo pra Maria do Rosário dos Direitos humanos..trata-se sim de um crime multitudinario, mas a lei branda é co autora dessas atitudes da população.

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  3. Capeta, anota aí a população tá cansada, logo manda uma tal Maria do rosário pra vc também.

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  4. Este comentário foi removido pelo autor.

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  5. Inferno de gente idiota. Direitos humanos...direito dos capetas isso sim.

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  6. Inferno de gente idiota. Direitos humanos...direito dos capetas isso sim.

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  7. Isso tem que se espalhar por todas as cidades do Brasil... Esporte, caçar marginais...

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